Áreas de actuación
-
Cooperação InternacionalTendo como referências a Agenda 2030 (ODS), os Acordos de Paris sobre Mudanças Climáticas, o Pacto de Política Alimentar Urbana de Milão e a Nova Agenda Urbana aprovada em Habitat III, a agenda de desenvolvimento territorial, a formação em gestão estratégica, governança democrática, bem como a sustentabilidade econômica, social, ambiental e cultural das cidades, áreas metropolitanas, visando a redução das desigualdades sociais e regionais e a erradicação da pobreza extrema, constituem os eixos de ação da AMSUR. Para tanto, o AMSUR tem buscado criar parcerias nas áreas de coordenação governamental, governança democrática, gestão estratégica de políticas e serviços públicos dos governos municipais, estaduais e federal; com agências multilaterais de promoção e financiamento no monitoramento e avaliação de políticas e programas; com associações nacionais, regionais e internacionais de governos locais e regionais em projetos de cooperação internacional e integração regional, em especial com os países da América Latina e Caribe. Da mesma forma, pretende celebrar acordos de cooperação com universidades, centros de estudo e pesquisa, organizações não governamentais, redes de cidades e agências de desenvolvimento regional, bilateral e multilateral, atuando para facilitar as relações entre esses diferentes atores.
-
Integração Sul-AmericanaO novo milênio para a América do Sul inicia-se com a aceleração e estruturação do processo de integração regional. Impulsionado por um conjunto de países da região governados e liderados por Chefe de Estados comprometidos e articulados na agenda da integração. A retomada nestes países de projetos nacionais de desenvolvimento é orientada por estratégias sociais-desenvolvimentistas que têm na distribuição de renda, na inclusão social e na eliminação da extrema pobreza eixos centrais. À estes agrega-se a integração regional. A rearticulação do Mercosul, empoderado em cada Cúpula pela ativa presença dos Chefes de Estados, pela eficiente gestão das Chancelarias e pela incorporação de novos atores e novas agendas como o Mercosul Social, o Foro de Governadores e Prefeitos e as Mercocidades, dentre outras, sinaliza uma aposta compartilhada. A rejeição da ALCA e a constituição da UNASUL expressam uma inflexão na geopolítica da região. A América do Sul emerge como um ator diferenciado na cena internacional. Ganha relevância em foruns multilaterais e associa-se à iniciativas sinalizadoras de uma nova ordem internacionais como a CELAC e os BRICS. As recentes mudanças políticas e geopolíticas ocorridas na região altera radicalmente o processo de integração colocando-o em uma dinâmica regressiva. Assiste-se hoje a uma desconstrução das agendas, das instituições e das promessas integracionistas. A regressão integracionista associa-se à regressões politicas, econômicas e sociais. Afirmar o projeto integracionista agregando agendas generosas como os Acordos de Paris, A Nova Agenda Urbana, A Economia de Francisco, são propósitos do Instituto.
-
Cooperação InstitucionalPara realizar seus propósitos e efetivar projetos e iniciativas vinculadas às agendas estratégicas o Instituto constituirá parcerias, nos âmbitos nacional, regional e internacional, com Instituições públicas, privadas e não-governamental. Compartilhar agendas,co-patrocinar e gerenciar eventos bem como desenvolver projetos associados configurados em Acordos de Cooperação, Protocolos de Intenções e Memorandos de Entendimentos constituem o modus operandi do AMSUR.
-
Governo e Gestão Estratégica de Políticas PúblicasNo desenvolvimento de políticas públicas, há que se considerar que o governo não pode ser composto por órgãos que atuem isoladamente. As políticas não são de áreas, mas de governo e, com exceção das rotinas estabelecidas, devem contar com o envolvimento matricial e coordenado das áreas envolvidas. Também, no desenvolvimento das políticas levadas a cabo, há que se considerar a clara definição dos conceitos e ações envolvidos, as capacidades instaladas no governo (financeiras, técnico-administrativas e políticas), com equilíbrio entre o que se quer e o que se pode fazer, bem como o estabelecimento de uma boa correlação de forças para sua consecução, ou sua governabilidade e governança, dados os diferentes atores que incidem sobre as políticas e seus distintos interesses e conflitos.
-
Governança DemocráticaAs ações de governo, em um território ou em uma determinada política pública, não dizem respeito apenas e tão somente ao governante e sua equipe de governo. Distintos interesses estão em jogo e demandam escolhas, em diferentes dimensões. Acoplar à ação do governo os demais atores que incidem sobre sua efetivação, bem como aqueles que se beneficiam ou se prejudicam com o mesmo, é condição necessária para a garantia de boas políticas públicas. A governança das referidas ações do poder público, bem como de seu próprio planejamento precisa ser vista pelos governantes como um pressuposto essencial, tanto para a qualidade dessas ações, como para sua democratização. Canais institucionais e consultivos precisam ser desenvolvidos, para a garantia dessa governança. Aspectos como o planejamento estratégico, orçamentário e operacional, necessitam de participação de outros atores não internos ao governo. Parte importante da consecução da boa política pública envolve, além da própria estrutura do poder público e dos atores locais, atores governamentais de outros entes federativos, seja horizontalmente, com outros municípios, seja verticalmente, com outros entes federativos do ou da União. Mesmo internamente a cada poder público, os órgão envolvidos podem ser vários, o que demanda matricialidade e coordenação articulada. A boa governança democrática da ação pública, assim, pode agregar novos recursos à efetivação e ampliação das políticas públicas, bem como garantir de melhor forma, sua efetividade.
-
Mudanças Climáticas e SustentabilidadeEm apenas cinco anos, de 2015 a 2019, a concentração de dióxido de carbono (CO2) e outros gases de efeito estufa na atmosfera aumentou 18% na comparação com os cinco anos anteriores, estabelecendo novo e preocupante recorde. Este dado consta do relatório Global Climate divulgado por ocasião do 50º aniversário do Dia da Terra, em 22 de abril, pela Organização Meteorológica Mundial (OMM), da ONU. Desde do início da era industrial o planeta registrou um aumento de 1,1°C na sua temperatura média. Se ultrapassarmos os 2°C, o que está previsto para acontecer antes de 2030 mantido o ritmo atual de emissões, podemos chegar a um ponto sem retorno no aquecimento global com graves consequências como a elevação do nível dos oceanos e frequentes eventos climáticos extremos, comprometendo a vida no planeta. Um dos maiores empecilhos para ações mais efetivas de redução das emissões é a negação das evidências científicas sobre a responsabilidade da ação humana no aumento da temperatura, que ganhou força com a vitória da extrema direita nos Estados Unidos, no Brasil e em outros países. Ganha força a importância de que o conceito de sustentabilidade planetária ganhe corações e mentes, e o Amsur tem o compromisso de disseminar essa visão estratégica.
-
Desenvolvimento TerritorialO Desenvolvimento Territorial deve ser compreendido como uma forma de alavancar as potencialidades de determinado território para que se alcancem melhores condições de vida às pessoas. É mais que crescimento econômico, pois se estende a todas as relações sociais. Entender o território como uma complexa rede de relações sociais é a base para as análises de desenvolvimento territorial que são feitas pela AMSUR. As interações entre essas relações com o ambiente construído e natural é imprescindível para que se façam planos de desenvolvimento sustentável.
-
Redução das Desigualdades, Inclusão Social e SolidariedadeAs dimensões da desigualdade se sobrepõem aos desequilíbrios entre os espaços territoriais nas macrorregiões do país e também no interior dos subespaços. Assim, as situações de inclusão/exclusão social não podem ser vistas como contextos homogêneos, uma vez que abarcam situações de carência extremamente variadas. Associadas a diversos fatores, se manifestam de formas distintas: de renda, de emprego, de condições de moradia, de educação, de infra-estrutura. Tomando como exemplo São Paulo, a cidade mais rica do país, mantém profunda desigualdade social e racial, como também nos níveis de violência associados a cada segmento, em um processo perverso que exclui milhões dos serviços públicos. Numa realidade em que convivem moderno e arcaico, o acesso a direitos e serviços básicos é mediado pelo dinheiro e a cidadania é um atributo dos que podem pagar por ela. O AMSUR se propõe a consididerar, em toda a sua área de atuação esse quadro de extrema de desigualdade, desde que faz parte de sua plataforma de atuação a inclusão social e os princípios de solidariedade.
-
Cooperación internacionalTomando como referencias la Agenda 2030 (ODS), los Acuerdos de París sobre el Cambio Climático, el Pacto de Política Alimentaria Urbana de Milán y la Nueva Agenda Urbana aprobada en Hábitat III, la agenda de desarrollo territorial, la formación en gestión estratégica, la gobernanza democrática, así como la sostenibilidad económica, social, ambiental y cultural de las ciudades, las áreas metropolitanas, con el objetivo de reducir las desigualdades sociales y regionales y la erradicación de la pobreza extrema, constituyen los ejes de actuación de AMSUR. Para este fin, AMSUR ha buscado crear alianzas en las áreas de coordinación gubernamental, gobernabilidad democrática, gestión estratégica de políticas públicas y servicios de los gobiernos municipales, estatales y federales; con organismos multilaterales de promoción y financiamiento en el seguimiento y evaluación de políticas y programas; con asociaciones nacionales, regionales e internacionales de gobiernos locales y regionales en proyectos de cooperación internacional e integración regional, especialmente con países de América Latina y el Caribe. Asimismo, pretende firmar acuerdos de cooperación con universidades, centros de estudio e investigación, organizaciones no gubernamentales, redes de ciudades y agencias de desarrollo regionales, bilaterales y multilaterales, actuando para facilitar las relaciones entre estos diferentes actores.
-
Integración sudamericanaEl nuevo milenio para América del Sur se inició con la aceleración y estructuración del proceso de integración regional. Impulsado por un grupo de países de la región gobernados y dirigidos por Jefes de Estado comprometidos y articulados en la agenda de integración. La reanudación de los proyectos de desarrollo nacional en estos países está guiada por estrategias de desarrollo social centradas en la distribución de la renta, la inclusión social y la eliminación de la pobreza extrema. A ellos se suma la integración regional. La re-articulación del Mercosur, potenciada en cada Cumbre por la presencia activa de los Jefes de Estado, por la eficiente gestión de las Cancillerías y por la incorporación de nuevos actores y nuevas agendas como el Mercosur Social, el Foro de Gobernadores y Alcaldes y las Mercocidades, entre otras, señala un compromiso compartido. El rechazo del ALCA y la creación de la UNASUL expresan una inflexión en la geopolítica de la región. América del Sur emerge como un actor diferenciado en la escena internacional. Está ganando relevancia en los foros multilaterales y se asocia a iniciativas que señalan un nuevo orden internacional como la CELAC y los BRICS. Los recientes cambios políticos y geopolíticos que se han producido en la región alteran radicalmente el proceso de integración, situándolo en una dinámica regresiva. Hoy asistimos a una de-construcción de los programas, las instituciones y las promesas integracionistas. La regresión integracionista está asociada a la regresión política, económica y social. Afirmar el proyecto integracionista sumando agendas generosas como los Acuerdos de París, la Nueva Agenda Urbana y la Economía de Francisco, son los objetivos del Instituto.
-
Cooperación institucionalPara lograr sus propósitos y llevar a cabo proyectos e iniciativas vinculados a las agendas estratégicas, el Instituto establecerá asociaciones a nivel nacional, regional e internacional con instituciones públicas, privadas y no gubernamentales. El modus operandi de AMSUR es compartir agendas, copatrocinar y gestionar eventos, así como desarrollar proyectos asociados a través de Acuerdos de Cooperación, Memorandos de Entendimiento y Protocolos de Intención.
-
Gobierno y gestión estratégica de las políticas públicasEn el desarrollo de las políticas públicas, hay que tener en cuenta que el gobierno no puede estar compuesto por organismos que actúan de forma aislada. Las políticas no dependen de las áreas, sino del gobierno y, salvo las rutinas establecidas, deben contar con la participación matricial y coordinada de las áreas implicadas. Asimismo, en el desarrollo de las políticas que se lleven a cabo, es necesario considerar la definición clara de los conceptos y acciones involucradas, las capacidades instaladas en el gobierno (financieras, técnico-administrativas y políticas), con equilibrio entre lo que se quiere y lo que se puede hacer, así como el establecimiento de una buena correlación de fuerzas para su logro, o su gobernabilidad y gobernanza, dados los diferentes actores que influyen en las políticas y sus diferentes intereses y conflictos.
-
Gobernanza democráticaLas acciones de gobierno en un territorio o en una determinada política pública no conciernen sólo al gobernador y a su equipo de gobierno. Están en juego diferentes intereses y exigen opciones en diferentes dimensiones. Para garantizar unas buenas políticas públicas, es necesario asociar las acciones del gobierno con los demás actores que inciden en su aplicación, así como con los que se benefician o perjudican de ellas. Los gobiernos deben considerar la gobernanza de estas acciones del poder público, así como su propia planificación, como un requisito esencial, tanto para la calidad de estas acciones como para su democratización. Es necesario desarrollar canales institucionales y consultivos para garantizar esta gobernanza. Aspectos como la planificación estratégica, presupuestaria y operativa requieren la participación de otros actores que no son internos al gobierno. Además de la propia estructura del poder público y de los actores locales, una parte importante de la consecución de una buena política pública implica a los actores gubernamentales de otras entidades federales, ya sea de forma horizontal, con otros municipios, o de forma vertical, con otras entidades federales de la Unión. Incluso dentro de cada poder público puede haber varios organismos implicados, lo que exige una matricialidad y una coordinación articulada. Una buena gobernanza democrática de la acción pública puede así añadir nuevos recursos a la aplicación y expansión de las políticas públicas, así como garantizar mejor su eficacia.
-
Cambio climático y sostenibilidadEn solo cinco años, de 2015 a 2019, la concentración de dióxido de carbono (CO2) y otros gases de efecto invernadero en la atmósfera ha aumentado un 18% respecto al lustro anterior, marcando un nuevo y preocupante récord. Estos datos se incluyen en el informe sobre el clima mundial publicado con motivo del 50º aniversario del Día de la Tierra, el 22 de abril, por la Organización Meteorológica Mundial (OMM) de la ONU. Desde el inicio de la era industrial, el planeta ha registrado un aumento de 1,1°C en su temperatura media. Si superamos los 2°C, lo que se prevé que ocurra antes de 2030 si se mantiene el ritmo actual de emisiones, podemos llegar a un punto de no retorno en el calentamiento global con graves consecuencias como la subida del nivel del mar y frecuentes fenómenos meteorológicos extremos, que comprometen la vida en el planeta. Uno de los mayores obstáculos para llevar a cabo acciones más eficaces de reducción de emisiones es la negación de las pruebas científicas sobre la responsabilidad de la acción humana en el aumento de la temperatura, que ha cobrado fuerza con la victoria de la extrema derecha en Estados Unidos, Brasil y otros países. Resulta cada vez más importante que el concepto de sostenibilidad planetaria se gane los corazones y las mentes, y Amsur se compromete a difundir esta visión estratégica.
-
Desarrollo territorialEl desarrollo territorial debe entenderse como una forma de aprovechar el potencial de un territorio determinado para lograr mejores condiciones de vida para las personas. Es más que el crecimiento económico, ya que se extiende a todas las relaciones sociales. Entender el territorio como una red compleja de relaciones sociales es la base de los análisis del desarrollo territorial que realiza AMSUR. Las interacciones entre estas relaciones con el entorno construido y natural son esenciales para los planes de desarrollo sostenible.
-
Reducción de las desigualdades, inclusión social y solidaridadLas dimensiones de la desigualdad se solapan con los desequilibrios entre espacios territoriales en las macrorregiones del país y también dentro de los subespacios. Así pues, las situaciones de inclusión/exclusión social no pueden considerarse contextos homogéneos, ya que abarcan situaciones de privación muy variadas. Asociados a varios factores, se manifiestan de diferentes maneras: ingresos, empleo, condiciones de vivienda, educación, infraestructuras. Tomando como ejemplo São Paulo, la ciudad más rica del país, mantiene una profunda desigualdad social y racial, así como los niveles de violencia asociados a cada segmento, en un proceso perverso que excluye a millones de personas de los servicios públicos. En una realidad en la que conviven lo moderno y lo arcaico, el acceso a los derechos y servicios básicos está mediado por el dinero y la ciudadanía es un atributo de quienes pueden pagarla. AMSUR se propone considerar, en todo su ámbito de actuación, este cuadro de desigualdades extremas, ya que la inclusión social y los principios de solidaridad forman parte de su plataforma de actuación.
Agendas estratégicas
Agenda 2030
DESARROLLO DE METAS
SOSTENIBLE
Acuerdo de Paris
COP21 - CONFERENCIA SOBRE EL CLIMA
2015
Nueva Agenda Urbana
ONU HABITAT III
Francisco Economía
REUNIÓN EN ASÍS, 2020
El Acuerdo Climático de París tiene como objetivo ampliar la cooperación de todos los países signatarios en una respuesta internacional eficaz al cambio climático observado en el último siglo a través de la reducción de las emisiones globales de gases de efecto invernadero. El objetivo último de esta acción está orientado por la conservación de la vida a través de las respectivas obligaciones en materia de derechos humanos, derecho a la salud, derechos de los pueblos indígenas, comunidades locales, migrantes, niños, personas con discapacidad y personas en situación de vulnerabilidad, el derecho al desarrollo, así como la igualdad de género, el empoderamiento de la mujer y la igualdad intergeneracional.
declaración Universal de los Derechos Humanos
Naciones Unidas
Pacto de Milán
POLÍTICA DE ALIMENTOS URBANOS
Estamos viviendo un proceso de desmantelamiento de los derechos humanos y sociales. En 1948, la ONU, Naciones Unidas, bajo el impacto de la Segunda Guerra Mundial, propuso un mundo de derechos y libertades, con igualdad entre hombres y mujeres, perfilando los derechos humanos básicos e inalienables y buscando su garantía universal. Consideró esto como una garantía de justicia, libertad y paz en el mundo. Declaró que estos derechos deben ser protegidos por la ley y que están bajo la promoción de relaciones amistosas entre países, promoviendo el progreso social y mejores condiciones de vida en una libertad más amplia.
En 2015, la ONU - Naciones Unidas - propuso a sus países miembros una nueva agenda de desarrollo sostenible para los próximos 15 años, la Agenda 2030, que comprende 17 Objetivos de Desarrollo Sostenible (ODS). Con el objetivo de aunar los esfuerzos de países, empresas, instituciones y la sociedad civil, los ODS tienen como objetivo garantizar los derechos humanos, acabar con la pobreza, luchar contra la desigualdad y la injusticia, lograr la igualdad de género y el empoderamiento de mujeres y niñas, actuar contra el cambio climático, así como como afrontar otros de los mayores retos de nuestro tiempo.
El Pacto de Política Alimentaria Urbana de Milán es un acuerdo internacional firmado por 160 ciudades de todo el mundo en 2015. Un compromiso de trabajar para hacer que los sistemas alimentarios sean sostenibles, garantizar alimentos saludables y asequibles para todos, preservar la biodiversidad y combatir el desperdicio.
Garantizar a todos el derecho a una alimentación saludable, sin comprometer el futuro del Planeta, es sin duda uno de los más difíciles. El MUFPP, como se le denomina, reúne actualmente 199 ciudades - 7 brasileñas - comprometidas a reunir a las organizaciones de la sociedad civil (OSC), el sector privado y los responsables de la formulación de políticas para lograr los objetivos de desarrollo a través de los sistemas alimentarios.
La NAU-Nueva Agenda Urbana es el resultado de la Conferencia de las Naciones Unidas sobre Vivienda y Desarrollo Urbano Sostenible (Hábitat III) celebrada en Quito, Ecuador en 2016, promovida por ONU Habitat. Es una declaración que reúne principios, lineamientos y acciones estratégicas a ser adoptadas, en un horizonte de 20 años, por gobiernos, sociedad, universidades, empresas e instituciones involucradas en políticas urbanas, con el objetivo de promover el desarrollo urbano sostenible. Los desafíos de su implementación en las ciudades sudamericanas están vinculados a problemas estructurales derivados de la desigualdad socio-territorial de nuestras ciudades. En este sentido, los propósitos de AMSUR están vinculados a apoyar el desarrollo de NAU en ciudades de América del Sur.
La economía debe servir a la sociedad, no al revés. Vivimos en una era de profunda inseguridad y búsqueda de nuevos modelos. El desafío es encontrar formas de vida más sostenibles que alivien la carga sobre los pobres desarrollando una “economía circular”, explorando alternativas al sistema capitalista de libre mercado y transformando la imagen que tenemos de lo que es la economía y cómo funciona.
Al repensar los principios económicos de Francisco, podemos integrar nuestras propuestas específicas en un programa coherente y luego medir hasta qué punto se realiza.
Este acto de proponer reformular la economía y cambiar nuestra visión de quiénes somos, dónde estamos y qué queremos ser como ciudadanos, nos pone frente al desafío de transformar las ideas lanzadas en la economía de Francisco en políticas y exigir que los que ejercen el poder comienzan a trabajar en pos de sus objetivos: la prosperidad humana en un mundo vivo y próspero para todos, incluido el planeta mismo.