Nos primeiros meses de 2023, com o agravamento das tensões no conflito bélico em território ucraniano, e diante de alguns movimentos, no início de maio daquele ano, na tentativa de consolidação de amplo apoio internacional à Ucrânia, o governo brasileiro que também vinha sendo sondado nessa direção, decide não se posicionar ao lado de qualquer dos lados envolvidos, mas tomar iniciativas na direção da mediação de um movimento pela paz na região, tentando jogar um papel semelhante ao que já havia desempenhado em relação às tensões ocorridas anteriormente na pressão sobre o Irã, por parte dos EUA e da OTAN, que acusavam o país de estar a caminho da produção de armamento nuclear, ameaçando-o militarmente.
Participação: José Luiz Del Roio
